quarta-feira, 9 de março de 2011

Video Aulas- Tele curso 2000

Força- Módulo- Empurra e puxa

Parte 1

Parte 2




Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos

Ensaiar é preciso!

Ensaio de Tração

Parte 1- Cálculo de tensão

Parte 2- Propriedades mecânicas

Parte 3- Procedimentos normalizados

Parte 4- Análise de resultados

Ensaio de Impacto

Parte 1- Ensaio de impacto

Parte 2- Ensaio de impacto a baixas temperaturas

Ensaio de Dureza

Parte 1- Dureza Brinell

Parte 2- Dureza Rockwell

Parte 3- Dureza Vickers

Ensaio de compressão


Parte 1

Ensaio de cisalhamento


Parte 1

Dobramento e flexão


Parte 1

Ensaio de torção


Parte 1

Ensaio de fluencia


Parte 1

Ensaio de fadiga


Parte 1





quinta-feira, 3 de março de 2011

terça-feira, 1 de março de 2011

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Rede social voltada para compartilhamento de material acadêmico



O ebaH! é uma rede social voltada, exclusivamente, para o campo acadêmico, e tem como principal objetivo o compartilhamento de informações e arquivos entre estudantes e professores universitários. Sim, professores, claro, também são bem vindos e é aqui que eles têm a oportunidade de se aproximarem um pouco mais de seus alunos, incentivando os estudos e complementando-os com informações adicionais.

Quanto maior o número de arquivos compartilhados, mais rica é a rede de informações disponibilizada pelo site. Por essa razão, ele é gratuito e aberto a qualquer usuário, bastando apenas que este se cadastre no site.

O objetivo do ebaH! é auxiliar no agrupamento de universitários e professores de uma mesma área profissional, de forma a facilitar o estudo dos alunos, auxiliando-os, inclusive, a formar grupos de estudos e a debater assuntos e dúvidas nos fóruns existentes em cada comunidade.

Cadastro

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Força, massa e aceleração

Força, massa e aceleração
Existe uma fórmula, a segunda lei de Newton, que determina a relação entre estas três grandezas, é ela:

F=m*a


Ou seja, força é igual à massa vezes a aceleração (segunda lei de Newton).

Então um corpo de massa m que esteja sujeito a uma força F está sujeito a uma aceleração a.

Sendo:

F -medido em newtons (N)
m - em quilos (kg) (quantidade de matéria)
a- em metros por segundo ao quadrado (m/s2).

1° Exemplo
Um corpo de massa igual a 2 kg está sujeito a uma força de 4 N. Qual a aceleração que este corpo adquire?

Usando-se a fórmula citada temos que:

F = 4 N
m = 2 kg
a = ? (m/s2)

F=m*a


4=2*a


a= 2m/s²


Peso, massa e aceleração da gravidade
Todo corpo perto da terra, está sujeito a uma força (peso) e uma aceleração, logo é um caso particular da fórmula acima onde:

F = força peso (N)
m = quantidade de matéria (kg)
a = aceleração da gravidade (m/s2)

Chamaremos de P a força peso e de g a aceleração da gravidade, logo a fórmula fica:

P=m*g


Ou seja, força peso é igual à massa vezes a aceleração da gravidade (continua sendo a segunda lei de Newton).

A única novidade é que a aceleração da gravidade é constante e vale aproximadamente 9,8m/s2 na terra (vide o 3° exemplo abaixo).

2° exemplo
Eu "peso" 50 kg, o que significa isso?"

Na verdade a sua massa é de 50 kg, segundo a fórmula você pesa:

P=m*g


P=50*9,8


P= 490N


Logo o seu peso é de 450N.

3° exemplo

Quanto pesaria na lua? (Considerando 50Kg)
A aceleração da gravidade na lua é de 1,6m/s2 aproximadamente, logo:

P=m*g


P=50*1,6


P=80N


Então na lua o seu peso seria de 80N, por volta de 6 vezes menos que na terra.

  • A aceleração da gravidade na Terra ao nível do mar e à latitude de 45° ,(g) é aproximadamente igual a 9,80665m-s².



Pressão

pressão ou tensão mecânica (símbolo: p) é a força normal (perpendicular à área) exercida por unidade de área.

Formalmente,

p = \frac{F}{A}
Onde p é a pressão, F é a força, e A a área da pressão atmosférica.

pressão relativa define-se como a diferença entre a pressão absoluta e a pressão atmosférica.

Outras unidades

  • Atmosfera é a pressão correspondente a 0,760 m (760 mm) de Hg de densidade 13,5951 g/cm³ e numa aceleração da gravidade de 9,80665 m/s²



  • Bária é a unidade de pressão no sistema c,g,s e vale uma dyn/cm²



  • Bar é um múltiplo da Bária: 1 bar = 106 bárias



  • PSI (pound per square inch), libra por polegada quadrada, é a unidade de pressão no sistema inglês/americano: 1 psi = 0,07 bar ;1 bar = 14,5 psi


A tabela apresenta os valores para as transformações das unidades:
Por exemplo: 1 atm = 1,013×105 Pa










































































































AtmosferaPascalBáriaBarmilibar ou hPamm Hgm H2Okgf/cm²
Atmosfera11,01325×1051,01325×1061,013251013,25760,010,331,033
Pascal9,869×10-611010-50,017,501×10-31,020×10-41,019×10-5
Bária9,869×10-70,1110-60,0017,501×10-41,020×10-51,020×10-2
Bar0,9869100000100000011000750,110,201,020
milibar9,869×10-410010000,00110,75011,020×10-210,20
mm Hg1,316×10-3133,313331,333×10-31,33311,360×10-213,60
m H2O9,678×10-298079,807×1049,807×10-298,0673,5610,100
kgf/cm²0,9689,810×1049,810×1050,9810981,0735,810,001

Volume

Volume





volume de um corpo é a quantidade de espaço ocupada por esse corpo. Volume tem unidades de tamanho cúbicas (por exemplo, cm³, m³, in³, etc).

Sua unidade no Sistema internacional de unidades é o metro cúbico (m³). A seguinte tabela mostra a equivalência entre volume e capacidade. Contudo, não é considerado uma unidade fundamental do SI, pois pode ser calculado através dos comprimentos. A unidade mais comum utilizada é o litro.

Volume= metro cúbico, decímetro cúbico, centímetro cúbico.

Capacidade= Quilolitro, litro, mililitro.

 

Fórmulas do volume

Fórmulas comuns para o cálculo do volume de sólidos:

Cubo:
s^3 = s \cdot s \cdot s (onde s é o comprimento de um lado)
Paralelepípedo:
l \cdot c \cdot a (largura, comprimento, altura)
Cilindro:
\pi \cdot r^2 h (r = raio de uma face circular, h = altura)
Esfera:
\frac{4}{3} \pi r^3 (r = raio da esfera)
Elipsóide:
\frac{4}{3} \pi abc (abc = semi-eixos do elipsóide)
Pirâmide:
\frac{1}{3} A h (A = área da base, h = altura)
Cone:
\frac{1}{3} \pi r^2 h (r = raio do círculo na base, h = altura)
Prisma:
A \cdot h (A = área da base, h = altura)
Qualquer figura
\int A(h) dh
onde h é qualquer dimensão da figura, e A(h) é a área da intersecção perpendicular para h descrita pela função da posição ao longo de h.



Fórmulas de conversão de temperaturas / Zero absoluto










































Fórmulas de conversão de temperaturas
Conversão de para Fórmula
Grau CelsiusGrau Fahrenheit°F = °C × 1,8 + 32
Grau FahrenheitGrau Celsius°C = (°F − 32) / 1,8
Grau CelsiuskelvinK = °C + 273,15
KelvinGrau Celsius°C = K − 273,15
Grau CelsiusRankine°R = (°C + 273,15) × 1,8
RankineGrau celsius°C = (°R ÷ 1,8) – 273,15


Zero absoluto


O zero absoluto, ou zero Kelvin (0 K), corresponde à temperatura de -273,15 °C  ou -459.67 °F , 0 °Ra ou -218,52 °Ré. O zero absoluto é um conceito no qual um corpo não conteria energia alguma. Todavia, as leis da termodinâmica mostram que a temperatura jamais pode ser exatamente igual a zero Kelvin, ou -273,15 °C; este é o mesmo princípio que garante que nenhum sistema tem uma eficiência de 100%, apesar de ser possível alcançarem-se temperaturas próximas de 0 K, ou para ser mais exato, chegou-se a -273,12 °C. Ainda que alguns objetos possam ser resfriados a esse ponto, para um corpo chegar ao zero absoluto, não poderá conter energia sobre o mesmo.


Propriedades


A temperaturas extremamente baixas, nas vizinhanças do zero absoluto, a matéria exibe muitas propriedades extraordinárias, incluindo a supercondutividade, a superfluidez e condensação de Bose-Einstein. A fim de estudar tais fenômenos, os cientistas têm trabalhado na obtenção de temperaturas cada vez mais baixas. Até 2004, a temperatura mais baixa obtida para um condensado Bose-Einstein era de 450 pK, ou 4,5 ×10-12 K. Esta façanha foi realizada por Wolfggang Ketterle e colegas do MIT (A Leanhardt et al. 2003 Science 301 1513). A mais baixa temperatura já obtida foi de 250 pK, durante uma experiência de ordenação magnética nuclear no Laboratório de Baixas Temperaturas da Universidade de Tecnologia de Helsinki.

Superfluidez- consiste num estado anômalo de líquidos, de natureza quântica, que se encontram sob uma temperatura muito baixa, de tal forma que este estado apresenta as seguintes características :

  • Viscosidade nula ou quase nula (superfluidez)

  • Transmissão de calor anormalmente elevada




Condensação de Bose-Einstein- é uma fase da matéria formada por bósons a uma temperatura muito próxima do sero absoluto. Nestas condições, uma grande fracção de átomos atinge o mais baixo estado quântico, e nestas condições os efeitos quânticos podem ser observados à escala macroscópica. A existência deste estado da matéria como consequência da mecânica quântica foi inicialmente prevista por Albert Einstein em 1925, no seguimento do trabalho efetuado por Satyendra Nath bose. O primeiro condensado deste tipo foi produzido setenta anos mais tarde por Eric Cornell e Carl Wieman em 1995, na Universidade de Colorado em Boulder, usando um gás de átomos de rubídio arrefecido a 170 nanokelvins(nK).

Bósons - são partículas que possuem spin inteiro e obedecem à estatística de Bose-Einstein. Têm este nome em homenagem ao físico indiano Satyendra Nath Bose.

Em mecânica quântica o termo spin associa-se, sem rigor, às possíveis orientações que partículas subatômicas carregadas como protons, eletrons e alguns núcleos atómicos podem apresentar quando imersas em um campo magnético.

Réaumur (°Ré)- a unidade desta escala, o grau Réaumur, vale 4/5 de 1 grau Celsius e tem o mesmo zero que o grau Celsius. Seu símbolo é °R.


Rankine  ( °Ra)- Como a escala Kelvin, o 0R (Rankine) é o zero absoluto, mas as variações em graus Fahrenheit são utilizadas. Assim, a variação de um grau R equivale a variação de um grau F.

. Convertendo-se, por exemplo, 0R vale -459,67 °F.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Estudo da área (Materiais e processos)

Área é um conceito matemático que pode ser definida como quantidade de espaço bidimensional, ou seja, de superfície. Existem várias unidades de medida de área, sendo a mais utilizada o metro quadrado (m²) e os seus múltiplos e sub-múltiplos.

Fórmulas mais usadas

Para calcular a área de algumas figuras geométricas bidimensionais (A representando a área):

Triângulo:

A=\frac{b \times h}{2} (b= base; h = altura)

Quadrado:

A = l \times l (l=lado);

Retângulo:

A = b \times h (b = base; h = altura);

Losango:

A = \frac{D \times d}{2} (D = diagonal maior; d = diagonal menor)

Trapézio:

A = \frac{B + b}{2} \times h (B = base maior; b = base menor; h = altura) Note-se que esta fórmula pode ser apresentada como :

A = M \times h, em que M é a mediana do trapézio, ou seja, M = \frac{B + b}{2}.

Círculo:

A = \pi \times r^2 (r = raio)
ou
A = \pi/4 \times d^2 (d = diâmetro)

Polígono regular qualquer:

\frac{P \times a}{2} (P = perímetro; a = comprimento do apótema)

Outra fórmula para polígonos regulares

Esta fórmula, criada por Reuel, permite calcular a área com informações básicas sobre a figura como comprimento do lado e raio (já que se trata de um polígono regular):

L . \frac{\sqrt[2]{(r^2-\frac{L^2}{4})}}{2}.\Delta L (L = Comprimento do lado da figura; r = raio; ΔL = Número de lados que a figura possui)

Uma função contínua

\int_{a}^{b} f(x)\, dx\left [ a,b \right ] = intervalo; f(x) = função definida)

Perímetro-  é a medida do contorno de um objeto bidimensional, ou seja, as somas dos lados.


Apótema- é a designação dada ao segmento de reta que partindo do centro geométrico da figura é perpendicular a um dos seus lados. Dado que a distância mínima do centro a um dos lados é medida ao longo da apótema, esta designação é por vezes usada, embora incorretamente, para designar essa distância.

Fórmula:

Num qualquer n-polígono regular com apótema a, raio do círculo circunscrito r e comprimento de um dos

lados l, tem-se que:

a=\frac{l}{2\tan(\pi/n)}=r\cos(\pi/n)

[caption id="" align="alignnone" width="220" caption="Apótema de um hexágono"] [/caption]





domingo, 20 de fevereiro de 2011

LED (Light Emitting Diode, ou Diodo Emissor de luz)

O LED é um díodo semicondutor (P-N) que quando sujeito a energia emite luz visível.
A luz é monocromática e é produzida pelas interações energéticas dos elétrons.
O processo de emissão de luz pela aplicação de uma fonte elétrica de energia é chamado eletroluminescência. Em qualquer junção P-N polarizada diretamente, dentro da estrutura, próximo à junção, ocorrem recombinações de lacunas e elétrons.



Identificação e Ligações do LED


Um LED deve ser ligado de forma correta, o circuito de ligação deve ter  (+)  para o anodo e  o (-) para o cátodo. O cátodo é a ponta mais curta e deve ter um corte no lado da cápsula do LED. Se olharmos para o interior do led o cátodo é o eletrodo maior (embora não seja uma forma ideal de identificação, pode ser utilizada).

Os leds podem ficar danificados por ligação incorreta ou na soldagem. O risco a soldar é baixo exceto se demorar um certo tempo). Não são necessárias precauções especiais para soldar a maior parte dos leds.


Testar LED


NUNCA LIGAR UM LED DIRETAMENTE À FONTE DE ALIMENTAÇÃO!

O led destruirá-se  quase  que instantâneamente, demasiada corrente passará na junção e queimará.

Um led deverá ter uma resistência em série para limitar os parametros de funcionamento para valores corretos, no entanto, se desejar testar um led, pode-se utilizar uma resistência de 1K se a alimentação for até 12 volts. Não esquecer de ligar os terminais corretamente (Anodo, cátodo).



Leds em paralelo


Ligar leds em paralelo com apenas uma resistência de carga, não é uma boa ideia.
Se os led's necessitarem de uma voltagem de funcionamento diferente apenas o led de menor voltagem acenderá e possivelmente ficará destruído. Se os leds forem idênticos podem ser ligados em paralelo. Este tipo de ligação raramente oferece benefícios, é preferivel e aconselhável usar cada um dos leds com a sua resistência limitadora.


Ligação de leds em série


Os leds podem ser ligados sem problemas, em série.


Características de alguns leds



 


 


 

Retificação de ondas

Retificação de ondas

Retificador é um dispositivo que permite que uma tensão ou corrente (CA) (normalmente senoidal) seja retificada, sendo transformada em contínua. Existem vários processos e  tipos de retificação. Considerando o mais comum das retificações, a transformação de uma corrente alternada senoidal em corrente contínua. Podemos ter:



Retificação de meia onda ou uma retificação de onda completa.

Retificação de Meia Onda

Considerando o circuito :
Supondo que se trata de um diodo ideal, comportando-se por isso como um interruptor fechado nas arcadas positivas da senóide, e como um interruptor aberto nas negativas.


Concluí-se que o circuito elimina as alternâncias negativas da tensão de entrada, verificando-se na saída apenas metade do sinal de entrada.











Corrente média e tensão média em um retificador de meia onda:


A frequência da corrente contínua pulsante é igual a da tensão alternada de entrada, onde a tensão média e a corrente média se obtém com as seguintes fórmulas.
Im = Imáx / 3,14
Vm = Vmáx / 3,14
Im = corrente média (Ampèr) Imáx = corrente de pico (Ampèr);
Vm = tensão máxima (Volts) Vmáx = tensão máxima (Volts);
p= 3,14.

Retificação de Onda Completa


Colocando uma ponte retificadora de 4 diodos, obtemos uma retificação de onda completa, com as arcadas positivas.

Corrente média e tensão média em um retificador de onda completa

A frequência sobre a carga é o dobro da frequência da tensão alternante de entrada.
Im = ( 2 * Imáx ) / 3,14
Vm = ( 2 * Vmáx ) / 3,14


Como transformar em Corrente Contínua


Como podemos observar, para obter uma corrente contínua temos de preencher os espaços entre as senóides.  Para isso temos de filtrar a corrente alterna usando um condensador.


Esta é a base dos circuitos retificadores usados para transformar corrente elétrica alternada em corrente contínua.

Ponte Retificadora




Denomina-se ponte retificadora ao conjunto de quatro díodos que ao receberem tensão alterna nos díodos de entrada separa os pulsos positivos e negativos na saída permitindo retificação de onda completa. A entrada de CA (corrente alterna) tem uma saída polarizada.



Modelos de Pontes retificadoras










sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

 
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